Parece que o municipalismo selvagem está a por em causa a coesão territorial do país. A própria Ordem dos Engenheiros põe em causa a forma como estão a se conduzidas as obras públicas, recomendando a sua centralização no Ministério das Obras Públicas, chamando a atenção para «obrigatoriedade de revisão dos projectos de obras públicas, cujas falhas e omissões servem muitas vezes para os empreiteiros fazerem ajustes ao custo das obras, usando argumentos legais, para compensar os preços baixos com que ganharam os concursos.»
O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Santo chama a atenção no Público de hoje para o «Risco de segurança das empreitadas» e acusa ainda «A introdução da figura de coordenador de segurança de obra feita em 1995, na sequência da transposição de uma directiva europeia. Uma função feita à medida dos técnicos de segurança e higiene no trabalho, um curso que atraiu muitos licenciados de cursos sem a componente de Matemática, Física ou Engenharia, e pessoas no desemprego».
Depois admiram-se quando caem pontes ou viadutos em construção!
O bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Santo chama a atenção no Público de hoje para o «Risco de segurança das empreitadas» e acusa ainda «A introdução da figura de coordenador de segurança de obra feita em 1995, na sequência da transposição de uma directiva europeia. Uma função feita à medida dos técnicos de segurança e higiene no trabalho, um curso que atraiu muitos licenciados de cursos sem a componente de Matemática, Física ou Engenharia, e pessoas no desemprego».
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