19 de Janeiro de 2006
Esplanada do Continente. Leiria. 11H30. Fiz uma pausa na leitura do “Equador” que iniciei ontem à noite.
Não sei se o Manuel Sousa Tavares é monárquico ou republicano, se concorda ou não com a entrega gratuita do ultramar feita após 1974. Mas a minha convicção de que a república é filha de um crime mantém-se. Desde a minha infância, quando na 4.ª classe do então Ensino Primário comecei a estudar a História de Portugal, me convenci e continuo convencido, da ilegitimidade da república.
A crueza do duplo homicídio, que dois anos depois descambou na burla da insurreição republicana, deu origem ao regime em que ainda vivemos.
A natureza do crime indicia o nível mental e humano dos beneficiários da república, uma casta de bonzos burgueses, pretensamente letrados, famintos de poder e riqueza eis a cáfila que ainda hoje nos oprime vangloriando-se de nos ter libertado. Mas libertado do quê?
publicado por MaiaCarvalho às 21:04

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