24 de Novembro de 2005
Desde os anos sessenta que o ensino e a educação neste país estão sujeitos a modas, a visitas de estudo que iluminados têm feito ao estrangeiro e que, para justificar as bolsas, querem mostrar trabalho, impondo de qualquer maneira os modelos que viram lá fora, mas que no nosso País nunca ninguém vai avaliar para saber se são consentâneos com a nossa cultura, a nossa genética, a nossa fonética, a nossa sintaxe, o nosso léxico ou seja lá o que for. Não se faz, nem nunca se fez, avaliação de qualquer reforma curricular ou de Sistema Educativo.

Muda-se por mudar, apenas ao sabor da coloração politica dos ministérios!

E para poupar uns míseros tostões!
publicado por MaiaCarvalho às 11:10

06 de Novembro de 2005
Quando nos questionamos como o erário público tem sido delapidado pelos sucessivos governos que em trinta (30) anos de democracia (PSD, PS e CDS e PPM via AD) executaram, por mor da sua autista gestão, não estaremos só a referirmos possíveis ilegitimidades ou ilegalidades mas objectivamente a erros grosseiros de administração da coisa pública.

O editorial de hoje do “PÚBLICO”, da autoria do seu director adjunto, Manuel Carvalho, é mais uma achega para a compreensão dessas muitas “leviandades” dos nossos governantes. Ele intitula-o de “EUROMINAS, UM SILÊNCIO ENSURDECEDOR” e eu cito: «Os factos … … que culminaram no pagamento por parte do Estado de uma polémica indemnização de quase 12 milhões de euros à empresa, são demasiado graves para que as instâncias judiciais e o poder político continuem calados.»
Pois é, para os empresários privados sempre houve dinheiro, para a progressão nas carreiras da Função Pública acabou-se. E mais adiante: «… …o que o caso Eurominas indicia desde já é que nos labirintos do poder a lógica negocial é uma batata e o interesse público um bem volúvel.»
Sim, já percebemos, os senhores em quem votámos e que só lá estão porque nós, eleitores, pensávamos que iriam defender a causa pública, arvoraram-se em defensores dos interesses privados.

Desde que o socialismo foi metido na gaveta, nunca mais tivemos um Estado com visão social.

Pelo sim pelo não parece recomendável a construção de “bunkers”. Paris não é assim tão longe!
publicado por MaiaCarvalho às 18:23

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