No seu excelente artigo de hoje no Público diz entre outras coisas:
«Santo ou "gangster", honesto ou corrupto, competente ou estúpido, discreto ou demagogo, o candidato ou o autarca tem apenas de provar que defende "os interesses das suas populações". Isto é, obras, licenças, alvarás, adjudicação expedita de concursos, favores, piscinas, pavilhões, urbanizações, rotundas, loteamentos extravagantes, construções inúteis...»
Quem desnudou, tão cruamente, o que, parece, edis rosas e laranjas têm andado a fazer em trinta anos de democracia nossa?
Volto a citar:
«Pior que tudo, no entanto, é a inutilidade democrática a que vamos sendo levados. Tradicionalmente se pensava que os mecanismos democráticos serviam para renovar os políticos e as políticas, despedir os imcompetentes, demitir os corruptos, recompensar os bons servidores e dar uma oportunidade à mudança.»
Somos mesmo um país de sonhadores!
«Santo ou "gangster", honesto ou corrupto, competente ou estúpido, discreto ou demagogo, o candidato ou o autarca tem apenas de provar que defende "os interesses das suas populações". Isto é, obras, licenças, alvarás, adjudicação expedita de concursos, favores, piscinas, pavilhões, urbanizações, rotundas, loteamentos extravagantes, construções inúteis...»
Quem desnudou, tão cruamente, o que, parece, edis rosas e laranjas têm andado a fazer em trinta anos de democracia nossa?
Volto a citar:
«Pior que tudo, no entanto, é a inutilidade democrática a que vamos sendo levados. Tradicionalmente se pensava que os mecanismos democráticos serviam para renovar os políticos e as políticas, despedir os imcompetentes, demitir os corruptos, recompensar os bons servidores e dar uma oportunidade à mudança.»
Somos mesmo um país de sonhadores!